Durante toda a minha vida, psicologia e inglês foram as minhas grandes paixões. Estudei inglês por mais de dez anos, finalizando minha formação em Londres, onde tirei meu certificado pela Universidade de Cambridge. Paralelamente, me formei em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, e concluí meu Mestrado, na mesma universidade.
Ao longo destes 25 anos trabalhando com inglês, aprimorei um método individualizado que consiga respeitar as limitações de cada aluno, assim como desenvolver suas reais potencialidades.
De acordo com levantamento realizado em 2020 pelo site WorldTips, baseado na 2º edição do Ethnologue, cerca de 1,5 bilhão de pessoas ao redor do mundo falam inglês. No entanto, apenas 400 milhões são nativos, todos os outros se aventuraram a dominar uma língua estrangeira. Enfim, o mundo é maior para quem tem menos barreiras de comunicação.
Ao longo destes anos ensinando inglês para alunos de idades e interesses muito diferentes, pude perceber que toda uma gama de possibilidades pessoais se ampliam com a aquisição de uma nova língua. Desde a liberdade para acessar informações em qualquer site do mundo, até o prazer de sentar para um bate-papo com um estrangeiro aqui, ou em alguma viagem ao exterior. Cerca de 30% do conteúdo na internet é todo em inglês. Os principais artigos científicos, livros e jornais do mundo também estão no idioma inglês.
Enfim, trazer para sua realidade todo o enriquecimento que o contato com novas culturas proporciona. Ensinar inglês passa a ser, desta forma, possibilitar uma maior interação do aluno como toda uma realidade global onde as fronteiras estão cada vez mais diluídas.
Inglês e psicologia não estão tão longe assim. Afinal, trabalhar com o ensino da língua é para mim, muito mais do que o ensino sistemático de regras gramaticais ou uma compilação de novos vocábulos, mas sim, um convite feito a cada aluno para, a partir de um novo patamar, poder mergulhar em um universo já disponível de informações e contatos no mundo globalizado em que estamos inseridos.